Labcon Test PH Tropical,Amônia e Nitrito
Teste de PH para aquário de água doce
Forma de uso
1.Preencha a proveta até a marca com a água do aquário a ser analisada;
2. Pingue 3 gotas da solução reagente, tampe a proveta e agite;
3. Após 2 minutos, compare a cor desenvolvida no teste com a escala de cores apresentada, buscando aquela que mais se aproxima.
Obs:
- Realize a leitura de preferência sob luz natural. Para melhor comparação, encoste a proveta aberta no círculo branco e faça a observação por cima.
- Após cada teste, lave imediatamente a proveta e a mantenha fechada. Caso a proveta não esteja limpa, poderá haver alteração da cor resultante no próximo teste, com conseqüente erro de leitura.
- Para garantir a eficiência dos testes, mantenha o frasco da solução reagente sempre bem fechado.
Limitações de Uso:
A leitura do resultado do teste poderá sofrer distorções quando a água testada estiver sendo tratada com produtos que desenvolvem cor. Não é aconselhável a utilização simultânea de Labcon Test pH com produtos desta natureza.
Advertência;
Contém substancia nocivas a saúde.Em caso de contato com a pele ou mucosas,lavar imediatamente com àgua abundante.cso de irritação devem ser tratado com orientação médica.
Teste Amônia para aquário de água doce
Ocorrência da amônia no aquário:
Sobras de alimentos, produtos da excreção dos peixes, algas e peixes mortos são desdobrados em amônia por bactérias heterotróficas, num processo chamado amonificação. Grande parte da amônia também se origina diretamente dos peixes, principalmente excretada pelas brânquias. Na seqüência deste processo a amônia, por ação de dois grupos de bactérias autotróficas nitrificantes, é oxidada primeiramente a nitrito e depois a nitrato.
Este último composto é finalmente consumido como nutriente pelas algas. Em ambientes marinhos intactos há um completo equilíbrio entre os organismos e os compostos gerados, fazendo com que este ciclo funcione perfeitamente. Sendo os aquários ambientes limitados, não se tem, de forma natural e espontânea, o equilíbrio desejado. É preciso interferir e é aí que entram o monitoramento das variáveis relacionadas à qualidade da água, como a amônia, a montagem do aquário com um adequado sistema de filtragem biológica e as rotinas de manutenção, como as sifonagens de fundo e trocas parciais de água.
Influência da amônia sobre os peixes:
Níveis elevados de amônia provocam estresse nos peixes, com conseqüente diminuição da resistência imunológica, danos nas brânquias e destruição das nadadeiras. A amônia interfere na transferência de oxigênio das brânquias para o sangue e, em médio prazo, causa danos às próprias brânquias. As membranas produtoras de muco podem ser destruídas, reduzindo a limosidade de cobertura externa e danificando a superfície intestinal. Peixes sofrendo de envenenamento por amônia geralmente apresentam-se ofegantes, nadando na superfície e com comportamento apático.
Amônia tóxica:
Quimicamente falando, a amônia no ambiente aquático pode apresentar-se em duas formas, ionizada (NH4+) e não ionizada (NH3). O balanço entre as duas formas é determinado principalmente pelo pH, e em menor grau pela temperatura. Com o aumento do pH, este balanço muda no sentido da forma NH3, aumentando exponencialmente sua proporção. Somente a forma NH3 é importante em termos de toxicidade. O risco de intoxicação, portanto, aumenta muito em aquários de pH caracteristicamente mais elevados, como os aquários marinhos.
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